sábado, 30 de mayo de 2009

Onde estão os que amam as almas?

Se em nós não está esse intercesor, o mais cedo do que confessemos do que perdemos o agonizante anseio de ganhar almas, melhor será para a causa de Cristo. Fixemo-nos no surpreendente fato inexorável de ter-nos acostumado aos pesados passos que dão as almas perdidas, as que vagam pelos caminhos, para uma eternidade sem Cristo.
Parece que perdemos o poder de chorar, de lutar, de rogar e de agonizar pelas almas perdidas. As multidões que estão sem Cristo não têm a convicção de sua condição de estar perdidas, simplesmente porque a nós nos falta a convicção e a clara visão a respeito de seu estado horrendo de eterna aflição.Jorge Whitefield gritou “Dêem-me almas ou tome a minha...” Existe uma paixão pelas almas, um ônus profundo pelos homens, e, uma solicitação pelo rebanho de Deus, a qual mendiga palavras, exala suspiros e derrama lágrimas".
Um homem santo que viveu em época anterior aos dias do automóvel, disse que um dia abandonou seu trabalho a isso da metade da tarde, ensilló seu cavalo e cavalgou 32 quilômetros para ir orar com um homem que se sentia à deriva, sem Deus. Escutemo-lo:"Não pude menos que o fazer, meu amor e interesse por ele, eram tão grandes que não pude descansar até que tive feito o melhor para levá-lo A Deus."Querido irmão, esta agonia pelas almas é a que devemos recuperar.
David Brainerd disse: "Não me importa a onde vou ou como vivo, nem o que tenha que suportar, com a condição que possa ganhar almas para Cristo. Quando durmo, sonho com elas, e quando desperto, elas estão primeiro em meu pensamento... Por muito que tenha do consigo docente, a exposição hábil e profunda, a eloquência brilhante e vibrante, não podem satisfazer a ausência do amor profundo, apaixonado e compassivo pelas almas".Juan Fletcher, homem de oração, disse: "O amor contínuo e universal, o amor ardente, é o alma de todos a labores de um ministro".

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