POR Oswald Smith
Um banqueiro e um homem de negócios sentaram-se em frente um do outro no escritório do gerente. O homem de negócios, inclinando-se para frente, estava falando muito seriamente, quando, de súbito, o outro o interrompeu.
"Ridículo! Absurdo! Tolice!" E o orgulhoso banqueiro fez um beiço em desprezo.
"Mas, por que? inquiriu aquele a quem ele tinha falado.
"Por que? Então você, um homem inteligente, me pergunta porque?"
A face do banqueiro transformou-se numa carranca, e havia ira na sua voz enquanto ele respondeu.
"Por que? Você quer dizer que a morte de Jesus Cristo em meu lugar na cruz irá satisfazer a Deus? Fora com essas teorias! Se eu vier a me salvar, teria que obter isso pelos meus próprios esforços". E ele bateu o pé com resolução.
"Ah! percebo", replicou o outro. "Agora sei qual é o problema. Você pensa que tem o direito de manufaturar um caminho por si mesmo, e então rejeita e despreza o plano pro-, videnciado por Deus".
"O que você quer dizer com isso? interrompeu o banqueiro com uma expressão de mistificação na sua face.
"Agora, ouça! Suponha que um homem venha e lhe diga: "Senhor banqueiro, estou em grande dificuldade e quero que o senhor me empreste algum dinheiro". Diga-me, quem teria o direito de apresentar as condições ou os termos segundo os quais o dinheiro viesse a ser emprestado, você como banqueiro e proprietário, ou o homem necessitado?".
"Seria eu, é claro. Ele teria que satisfazer as minhas condições, antes de poder obter dinheiro", replicou o banqueiro.
"Exatamente. É esta, senhor, a sua posição. O senhor é o pecador pobre, desesperado, perdido e negligente, e Deus é o grande Banqueiro. O senhor está vindo a Ele para obter misericórdia e perdão".
"O senhor pode me dizer quem é que tem o direito de apresentar os termos e ditar as condições pelas quais o senhor possa receber a sua salvação, lembrando-se agora de que o senhor e o homem necessitado, e Deus o Banqueiro?
"Ah! eu nunca vi isto desta maneira antes" respondeu o banqueiro com um profundo tom de surpresa na sua voz... "Bem, naturalmente, que eu não posso apresentar as condições. Deus tem esse direito, e, somente Ele".
"E, contudo, o senhor tem manufaturado um esquema próprio, esquecendo-se de que mendigos não mandam; eles aceitam. E em todo esse tempo Deus, o grande Banqueiro, tem oferecido salvação ao senhor de acordo com o Seu plano. O senhor está disposto a abandonar, agora, es seus e aceitar o dEle? O senhor está pronto a se entender com Deus, segundo os Seus ditames?"
"Deus me ajudando, eu o farei", replicou o banqueiro, humildemente, agora que nova luz brilhava em sua alma.
Meu amigo, e tu? Também tens procurado manufaturai um caminho teu, próprio? Há muitos que têm.
Um banqueiro e um homem de negócios sentaram-se em frente um do outro no escritório do gerente. O homem de negócios, inclinando-se para frente, estava falando muito seriamente, quando, de súbito, o outro o interrompeu.
"Ridículo! Absurdo! Tolice!" E o orgulhoso banqueiro fez um beiço em desprezo.
"Mas, por que? inquiriu aquele a quem ele tinha falado.
"Por que? Então você, um homem inteligente, me pergunta porque?"
A face do banqueiro transformou-se numa carranca, e havia ira na sua voz enquanto ele respondeu.
"Por que? Você quer dizer que a morte de Jesus Cristo em meu lugar na cruz irá satisfazer a Deus? Fora com essas teorias! Se eu vier a me salvar, teria que obter isso pelos meus próprios esforços". E ele bateu o pé com resolução.
"Ah! percebo", replicou o outro. "Agora sei qual é o problema. Você pensa que tem o direito de manufaturar um caminho por si mesmo, e então rejeita e despreza o plano pro-, videnciado por Deus".
"O que você quer dizer com isso? interrompeu o banqueiro com uma expressão de mistificação na sua face.
"Agora, ouça! Suponha que um homem venha e lhe diga: "Senhor banqueiro, estou em grande dificuldade e quero que o senhor me empreste algum dinheiro". Diga-me, quem teria o direito de apresentar as condições ou os termos segundo os quais o dinheiro viesse a ser emprestado, você como banqueiro e proprietário, ou o homem necessitado?".
"Seria eu, é claro. Ele teria que satisfazer as minhas condições, antes de poder obter dinheiro", replicou o banqueiro.
"Exatamente. É esta, senhor, a sua posição. O senhor é o pecador pobre, desesperado, perdido e negligente, e Deus é o grande Banqueiro. O senhor está vindo a Ele para obter misericórdia e perdão".
"O senhor pode me dizer quem é que tem o direito de apresentar os termos e ditar as condições pelas quais o senhor possa receber a sua salvação, lembrando-se agora de que o senhor e o homem necessitado, e Deus o Banqueiro?
"Ah! eu nunca vi isto desta maneira antes" respondeu o banqueiro com um profundo tom de surpresa na sua voz... "Bem, naturalmente, que eu não posso apresentar as condições. Deus tem esse direito, e, somente Ele".
"E, contudo, o senhor tem manufaturado um esquema próprio, esquecendo-se de que mendigos não mandam; eles aceitam. E em todo esse tempo Deus, o grande Banqueiro, tem oferecido salvação ao senhor de acordo com o Seu plano. O senhor está disposto a abandonar, agora, es seus e aceitar o dEle? O senhor está pronto a se entender com Deus, segundo os Seus ditames?"
"Deus me ajudando, eu o farei", replicou o banqueiro, humildemente, agora que nova luz brilhava em sua alma.
Meu amigo, e tu? Também tens procurado manufaturai um caminho teu, próprio? Há muitos que têm.
Tomado Del livro O PAÍS QUE EU MAIS AMO DR. OSWALD J. SMITH
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